George Abbott, morador do Alabama, Estados Unidos, despertou de madrugada com uma forte dor de estômago. Por um instante, ele pensou que logo a dor passaria, mas ela continuava cada vez mais forte.
Cheryl Heintz Abbott, sua espossa ficou preocupada e conta sua reação: "Eu perguntei a ele: 'o que há de errado?' E ele disse que estava com tanta dor que não aguentou. E para ele dizer isso eu sei que é muito ruim".
Ao perceber que era grave, Cheryl correu com George para o hospital. Ele então recebeu o diagnóstico de um tipo de câncer raro na vesícula biliar e precisava passar por um procedimento cirúrgico impediatamente.
Como se a situação não fosse difícil o suficiente, outra nóticia ruim pegou o casal de surpresa: A equipe médica descobriu, na cirurgia, que o câncer havia entrado em metástase e se espalhado para o fígado.
O Dr. James McQueen, médico amigo da família, que acompanhou o caso, lembra que o prognóstico era muito ruim.
Sobre isso o Dr. James, lembra:
“Com o estágio do câncer avançado, uma vez que já havia metástase para outro órgão, ele é classificado como carcinoma em estágio avançado. Para George, suas opções não eram apenas limitadas, as que estavam disponíveis para ele, tirariam sua vida”.
Segundo os médicos, não havia mais chances de cura e o tempo de vida também era curto. Então George foi atrás de outro médico, para ouvir uma segunda opinião. O novo médico confirmou o diagóstico terminal, mas propôs uma cirurgia para remover partes do fígado.
“Mas se eu abri-lo e encontrar algum câncer em qualquer outro lugar do fígado, vou fechá-lo novamente porque não haverá nada que possamos fazer”, avisou o cirurgião.
George Abbott não tomou medicamentos e nem fez quimioterapia. Essa era uma exigência do médico para realizar a nova cirurgia. Ele comenta também que já estava pronto para deixar esse mundo:
"Eu sei que Deus cura. Mas também sou realista e sei que a Bíblia diz: 'Está determinado que uma vez morra, depois vem o julgamento'. Então, eu estava pronto para aceitar isso - se este é o momento que Deus queria me levar para casa, eu estava pronto", disse.
A Igreja que o casal Abbott frenquentam na cidade de Enterprise, se uniu em oração para pedir a ajuda de Deus.
Era o dia da cirurgia e Cheryl estava muito aflita. De repente, no momento que seu esposo fazia a cirturgia, o telefone toca. Era do hospital.
“O médico disse que o fígado dele está perfeitamente normal; que não havia nenhum sinal de câncer. Eu desliguei o telefone e comecei a chorar”, comenta ela.
O câncer de George Abbott havia simplesmente sumido. O médico então confirmou que o fígado estava saudável e normal. Algo assombroso havia acontecido.
Sobre isso ele ainda comenta:
“...Deus havia tirado [o câncer] e não sei como Ele fez isso. Não sei se Ele simplesmente fez o câncer desaparecer, se Ele me deu um fígado novo. Não importa para mim. Tudo o que sei é que Deus é um Deus de milagres e Ele me curou”.
Segundo o Dr. James McQueen, que acompanhou todo o caso, não existe explicação científica para o desaparecimento do tumor:
"Não há tratamento médico ou explicação para esse tipo de resultado, absolutamente milagroso!" reconheceu o médico.
Como resultado, George ainda realizou diversos exames de rotina nos últimos anos. Mas a cura estava completa. Nenhum sinal do câncer.
"Deus realmente curou. Quando Deus faz algo, Ele faz certo", declarou a esposa.
Para George, sua história se tornou prova de que Deus ainda cura:
"Algumas pessoas hoje dizem: "milagres aconteceram com os apóstolos". Estou aqui para dizer a vocês que Deus é um Deus de milagres e Ele é um curador hoje", ressaltou.
Essa história se passou há cerca de 14 anos atrás. Hoje, George e Cheryl Abbott ainda tocam sua empresa de fabricação de peças automotivas e cuidam dos filhos e netos na cidade de Enterprise, Alabama.
Lembre-se: Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre!
Com informações do site CBN News.