Quando você lê que "policial adota bebê de uma viciada", o que te vem à mente?
Você pode pensar muitas coisas, mas em todas elas o amor ao próximo se encaixa. Têm atitudes que são grandes, falam ao nosso coração de forma fácil.
Ryan Holets sonhava em ser um piloto missionário, para ajudar a salvar almas em lugares remotos do mundo. Sobretudo, após um episódio que inspirou a todos nos EUA. Já que, como resultado, ele pode ter conquistado mais corações para Cristo do que jamais poderia imaginar.
Para reunir recursos a fim de realizar seu sonho, Ryan entrou para a polícia de Albuquerque, em 2011. Mas desde então ele ficou preso na função de policial.
"As pessoas gostam de pensar que as pessoas que precisam de ajuda são as pessoas que estão lá", diz ele em um vídeo do True Crime Daily. "Eles nunca param, olham em volta e dizem: 'As pessoas aqui precisam de ajuda'".
Era uma chamada de rotina para o policial Ryan. Então, Ele encontrou Crystal Champ; Sem-teto, grávida de oito meses e dominada por um forte vício em metanfetaminas.
Ryan estava com o coração partido, pois convivia com uma situação que o incomodava muito: os bebês nascidos de mães que abusavam de drogas, pois eles nasciam com defeitos e alguns viciados fora do útero.
"Você está grávida?" ele perguntou a ela, conforme registrado em seu vídeo da câmera corporal. "Por que vai fazer essas coisas? Isso vai arruinar seu bebê. Você vai matar seu bebê." Sua advertência levou Champ a soluços intensos.
Mas uma questão o incomodava mais do que tudo: como a mãe cuidaria do filho?
"O que você acha que vai acontecer com o seu bebê depois que nascer?" ele perguntou.
"Está indo para adoção", ela respondeu em meio às lágrimas.
Foi quando a compaixão de Jesus assumiu o controle. Ryan então, percebeu o que faria. Ele faria algo improvável: ser um policial que adota o bebê de uma viciada. Ela não tinha mais ninguém com quem contar.
Então, em vez de levá-la para a prisão, ele puxou uma foto de sua esposa e quatro outros filhos e começou a falar com ela ternamente. Como resultado, ele começou a ganhar sua confiança.
"Eu conheço minha esposa", disse ele ali mesmo. "Eu sei que ela vai dizer sim. Estamos dispostos a adotar o seu bebê se for disso que você precisa."
Para Crystal, parecia bom demais para ser verdade. Ela concordou em se encontrar com o policial Ryan e sua esposa no dia seguinte.
Ryan teve que preparar Rebecca.
Eles já haviam discutido sobre se tornarem pais adotivos um dia. Mas a mais nova, Abigail, tinha 10 meses e o resto das crianças tinha menos de cinco anos. "Oi querida. Eu só tenho que deixar você saber. Eu encontrei essa mulher hoje. Ela estava injetando heroína, está grávida e me ofereci para adotar o bebê. Eu só quero que você saiba."
Apesar disso, Rebecca não ficou surpresa com a rapidez.
“Ok, vamos fazer isso,” ela respondeu prontamente.
Por sua vez, Crystal procurou os olhos do policial Ryan, sentiu esperança e depositou confiança nele.
Depois do jantar com Crystal e seu parceiro, Tom, Ryan e Rebecca alojaram o casal em um hotel e cuidaram de suas necessidades. O bebê nasceu cinco semanas mais cedo. Ela tinha metanfetamina e heroína em seu sistema e permaneceu no hospital por duas semanas enquanto sofria abstinências. Ryan e Rebecca se revezaram para ficar com o bebê.
Enquanto Ryan orava por ela e cantava para ela, ele decidiu o nome da bebê: Hope (Esperança).
Rebecca concordou prontamente. Ambos tinham muitas esperanças na filha.
O bebê não teve complicações desde que saiu do hospital, e o quinto filho se encaixa perfeitamente com seus irmãos.
Enquanto isso, o casal cristão também ajudou os pais biológicos. Desta forma, Crystal se matriculou em uma reabilitação para endireitar sua vida. Quando a história veia à tona, eles estavam sóbrios e se preparando para serem membros produtivos da sociedade.
"Acreditamos que todos podem ser resgatados", diz Rebecca. "Todo mundo está perdido até certo ponto."
"Este é um ato que está além de qualquer coisa que eu já vi, e provavelmente nunca mais verei”, diz o sargento. Jim Edison. "Eu não conseguia acreditar. Nunca conheci ninguém tão altruísta. Achei que meu trabalho era ensiná-lo, fazer com que ele voltasse para casa seguro e deixasse minha mãe orgulhosa. Mas, na verdade, ele que estava me ensinando." A atitude extraordinária de Ryan espantou seu chefe.
O sargento o recomendou para o prêmio do departamento de polícia pelo excelente serviço prestado à comunidade. Então quando sua carta foi lida para todos os policiais em uma reunião de equipe, não havia um olho sequer seco na sala.
O sargento Jim Edison, aprendeu como é o coração de um servo.
"Eu nunca pensei que veria algo assim, realmente um ato além das palavras, além da expressão e, francamente, em minha mente, é como o coração de um servo realmente se parece."
“Ryan e Rebecca, vocês personificam a bondade de nossa nação”, disse Trump. "Obrigado."
O presidente Trump soube do serviço extraordinário, então o comandante-chefe convocou Ryan para o Salão Oval da casa branca. Eles aproveitaram a ocasião para discutir a crise das drogas na América. Em seguida, foi convidado para um discurso tradicional do presidente no congresso, quando recebeu uma rara ovação bipartidária de pé.
Mas os Holets não estavam tentando alcançar aclamação nacional. Eles estavam apenas tentando ajudar uma menina com o amor de Cristo.
Ryan não está transportando missionários para dentro e para fora de áreas remotas. Mas seu exemplo está inspirando os americanos a servir a Cristo.